Do G1, em São Paulo
A Operação Duas Caras, da Polícia Federal em conjunto com o Ministério
da Previdência Social e o Ministério Público Federal, prendeu 11
suspeitos na manhã desta quinta-feira (29) de envolvimento em uma fraude
estimada em R$ 16,5 milhões em benefícios do INSS. A operação ocorreu
em quatro cidades do Maranhão.
Segundo a Polícia Federal, 14 mandados de prisão temporária e 18 de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal da Seção Judiciária Federal do Maranhão. A operação foi deflagrada em São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Icatu.
As investigações tiveram início em dezembro de 2009 a partir de denúncias à Ouvidoria da Previdência no estado. Segundo a PF, a quadrilha seria composta por representantes de um sindicato rural, uma colônia de pescadores, agenciadores, intermediários e servidores da Previdência.
Levantamento preliminar da Previdência, até agosto de 2011, aponta para um prejuízo de R$ 16,5 milhões. Segundo a PF, os documentos utilizados por segurados eram adulterados, como comprovantes de endereço e certidões. O servidor, ciente da irregularidade, concedia o benefício sem agendamento. Em alguns casos, sem o comparecimento do segurado.
Ao todo, 75 policiais federais e 17 técnicos deslocados da Previdência participaram da operação. Duas caras é uma alusão ao grande número de documentos falsos apreendidos, com modificação de dados pessoais dos beneficiários, especialmente profissão e endereço.
Segundo a Polícia Federal, 14 mandados de prisão temporária e 18 de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal da Seção Judiciária Federal do Maranhão. A operação foi deflagrada em São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Icatu.
As investigações tiveram início em dezembro de 2009 a partir de denúncias à Ouvidoria da Previdência no estado. Segundo a PF, a quadrilha seria composta por representantes de um sindicato rural, uma colônia de pescadores, agenciadores, intermediários e servidores da Previdência.
Levantamento preliminar da Previdência, até agosto de 2011, aponta para um prejuízo de R$ 16,5 milhões. Segundo a PF, os documentos utilizados por segurados eram adulterados, como comprovantes de endereço e certidões. O servidor, ciente da irregularidade, concedia o benefício sem agendamento. Em alguns casos, sem o comparecimento do segurado.
Ao todo, 75 policiais federais e 17 técnicos deslocados da Previdência participaram da operação. Duas caras é uma alusão ao grande número de documentos falsos apreendidos, com modificação de dados pessoais dos beneficiários, especialmente profissão e endereço.
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